quarta-feira, 11 de novembro de 2020

TORPOR

 



Arrebatador! Sufocante!

Diante da última cena, emudeci.

Não me lembro de ter experimentado sensação semelhante ao final de um filme.

A explicitação do desafeto e as consequências em uma criança são, sem concessões, objeto da narrativa. Não há contemporizações romanescas. Crua crueldade.

O humano e o desumano estão ali, dramaticamente vivenciados na extraordinária interpretação da jovem atriz.

Até breve!

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